Entusiasma-me a idéia de ser predadora. No contexto do namoro, entenda-se. Não sou de andar aí a matar neles pelo gosto de matar mas a fase das corridas, fugas, esconderijos e surpresas delicia-me. Cada vez estou mais exigente e já não me servem abordagens como a clássica conheço-a de algum lugar, que me leva logo para milhas de distância. Preciso de algum esforço da parte contrária, arte, artes para me motivar a dar o troco.
Claro que a situação inversa também já aconteceu: eu querer e ter que fazer por.
E se eu me aprimoro nestes embarques o exigível é que procedam de igual forma.
A intuição é o meu maior guia mas já apanhei desilusões à conta dela e se de inicio a deixo tomar o barco a partir do momento em que a coisa se torna mais séria, tomo eu conta do leme. Ela só volta a agir no acto em si (e se chegar a esse ponto) para me tornar o bocado de animal que sei alimentar e sossegar.
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