Começo a sentir-me inquieta, mais presa que nunca, mais impaciente, a perder o controle de fazer de conta que.
Afinal quando é que me vou embora?
Não aguento mais! Nem o sitio, nem os comprimidos, nem a compaixão da minha Mãe, nem os sons abafados que ouço de vez em quando como se alguém tentasse expelir uma coisa qualquer de dentro e lhe tapassem a boca.
Acho que tenho medo... Medo de me esquecer de mim.
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