sábado

Há gajas que não têm a minima noção do ridiculo.
Sim, são gajas não são mulheres.
São gajas porque não podem ver nada que tratam logo de copiar o modelo e pior não se sabem manter de boca fechada. Parece que a comida lhes sai pelos cantos da boca. Depois queixam-se...
Acho incrível e uma falta de personalidade quando vão a correr comprar um vestido parecido com o meu e aparecem com aquele ar triunfante de "Também tenho um!". Pois têm, mas não têm o meu corpo e por muito que se esfarrapem não têm a minha atitude que é no fundo o que veste sem igual.
Dá-me vontade de rir aqueles rabos a abanarem como gelatina sob o fino tecido da seda. Corrijo: sob a electricidade da fibra artificial a imitar a seda.
Passeiam-se, mostram-se, debruçam os peitos sobre o colega ou o chefe. E se no refúgio pós-expediente esfregam os materiais até à fricção pelo pirilau do superior não se contêm no orgasmo verbal contado estridente na casa de banho das senhoras.
Basta ver as inscrições nas portas feitas a eye-liner baratucho.

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