Tempo de regressar. De me sentar na minha cadeira. De pedir para fechar a porta. De retomar a minha vida num ponto que perdi, algures, não tenho noção onde nem porquê. Esta é uma questão que tenho que esclarecer. Não posso prosseguir sem saber o que fiz. Ou pelo menos sem tomar as medidas necessárias para antever que possa voltar a acontecer e controlar, controlar-me, ter o dominio da situação. Comandar a minha vida. Sem interferência da minha Mãe, do Magalhães, de uma manada de médicos e uma pilha de comprimidos.
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1 comentário:
Gosto mesmo muito deste livro. Anseio sempre pelo momento de virar as próximas páginas.
Um grande beijo cheio de admiração.
marisa
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